O óleo de coco se tornou uma febre nos cuidados capilares no ano de 2015 e demonstra estar fazendo sucesso até hoje. Por ser capaz de penetrar no folículo piloso, ele acaba sendo muito eficaz para tratar os cabelos desde a raiz nos proporcionando um crescimento saudável e resultados incríveis.
Existe uma grande variedade de utilidades para com o seu uso. Cuidado este que começou na alimentação e também tem sido muito usado para hidratar a pele e remover a maquiagem de forma eficaz. No entanto, existem óleos que não são recomendados, como os que contém diversas substâncias desnecessárias. Dentre elas, o óleo mineral (parafina líquida), componente que forma uma película nos fios impedindo-os de serem hidratados corretamente. Além disso, pode danificá-los a médio e longo prazo, se resultando em um cabelo pesado e extremamente ressecado.
Fugindo do assunto sobre óleos impregnados de tranqueiras, certamente você já ouviu falar sobre diversos tipos de óleo de coco. Nos mercados vemos palavras como “virgem” e “extra virgem”, sendo umas das mais conhecidas quando se trata do mesmo. Mas você sabe qual é a diferença entre todos eles?
Óleo de coco virgem
Extraído da polpa do coco fresco (verdinho), esse óleo é considerado do tipo puro e natural. Seu sabor e aroma suaves de coco é o que comprova sua qualidade. Sua cor deve ser obrigatoriamente transparente quando ele estiver líquido, e branco quando sólido (pastoso).
É a melhor escolha para o processo de umectação, produção de cosméticos caseiros e na culinária saudável. A Youtuber Ana Lídia, por exemplo, em um de seus vídeos mostra que gosta de adoçar seu café com uma colher de chá do óleo.
Óleo de coco extra virgem
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), este termo não está sendo utilizado corretamente, pois deve-se apenas ser nomeado como tal os azeites de oliva.
Digamos que as empresas fazem o uso da frase como um meio de atrair o consumidor fazendo com que ele acredite que o produto é 100% natural.
Todavia, algumas marcas ainda estão abusando dessa especulação para diferenciá-los de outras empresas. Outras, além do abuso do marketing, fazem a venda de óleos que sequer endurecem ao entrarem em contato com uma temperatura baixa. Essa característica é praticamente o “padrão” quando o produto é realmente puro e confiável.
Óleo de coco sem sabor (refinado)
Obtido através do coco seco. Chama-se refinado o processo onde a polpa é deixada para secar ao ar livre. Devido a isso, ele precisa passar por um processo de refinamento, alvejamento e desodorização. Logo, torna-se um coco de baixa qualidade por ter tido suas características modificadas. E ainda pode ocorrer de agregar componentes químicos em sua composição.
Óleo de coco orgânico
As alterações ocorridas na produção agrícola onde a tecnologia permitiu que as safras (preparo do solo para o plantio) se tornassem maiores para aumentar o meio de produção, está carregado de venenos e agrotóxicos. Por isso pequenos produtores tem ganhado exclusividade nos últimos anos.
A lei que regula os produtos orgânicos originou-se em 2003, e para que o agricultor consiga o selo de certificação é necessário consultar um organismo da Avaliação da Conformidade Orgânica (OAC).
Com a informação que acabamos de obter, entende-se que para um óleo de coco ser considerado orgânico, ele precisa ter sido cultivado sem o uso de pesticidas.
E ai, decidiu qual se encaixaria melhor em suas necessidades? Na Loja Meu Cabelo Natural você encontra algumas opções.
Fontes:
dr-organico.com.br
www.oleodecoco.org
www.sitiopema.com.br